BD1606. Façanhas do Oeste, nº 10

«Calamidade» Ryan e Pedro, o fugitivo são as duas histórias que dão corpo a este álbum da Coleção Façanhas do Oeste. A primeira ilustra como um rural se infiltrou num rancho disfarçado de vaqueiro, cumprindo muitas das obrigações que competem a este tipo de pessoal, tudo com o objetivo de apanhar um pertgoso facínora muito rápido com as armas. Estranha a história de Pedro, o fugitivo que, convivendo uns dias com uns pesquisadores de oiro acabou por compreender que a vida que fazia não era a mais indicada para uma pessoa decente. E procurou regenerar-se...

BD1605. Os bandidos do Yukon

Os azares de tom Ryan não se ficaram pelo naufrágio, justificando o ditado que diz: "um azar nunca vem só". Depois de ter restaurado a jangada e recuperado alguns bens, um conjunto de homens que se dedicavam a assaltar os que seguiam por aquelas paragens tudo lhes roubou. E agora?... O que seria dele, de Ann?... Será que Ayak, que tinha caído numa armadilha, os poderia ajudar?

BD1604. Lucky Luke em «O 20º de Cavalaria»

 

 

O comandante do forte era incrível. Para mostrar que não beneficiava em nada o próprio filho, escolhia para ele os piores trabalhos e atribuia-lhe os maiores castigos. Pobre rapaz que, nem no dia em que foi condecorado, pôde celebrar em condições. 

Aqui fica mais um hilariante Lucky Luke... sem Daltons e sem Rantanplan.

BD1603. Façanhas do Oeste, nº 239

 

«A cruz incendiada» desdobra-se por três álbuns da Coleção Façanhas do Oeste. É uma história que retrata as práticas abomináveis dos indivíduos da Ku-Klux-Klan que infestaram os estado americanos nos finais do século XIX. Vamos proceder à sua publicação integral alternando com outros números do Façanhas ao longo dos próximos sábados.

BD1602. Ayak. O vale dos castores

Por vezes, a natureza selvagem de Ayak vinha ao de cima. Isso aconteceu, por exemplo, no vale dos castores, mas Ann não hesitou em lhe dar o devido corretivo. Será que ele lhe perdoaria?...

BD1601. Justin Hiriart em «Espuma de sangue»

 

 

O capitão basco Justin Hiriart dedica-se à caça baleias com a sua tripulação no estuário de São Lourenço. Mas depois de uma boa captura, são abordados por um navio inimigo inglês, que exige a sua carga. Justin leva um tiro no braço e cai na água. Mas ainda tem força para pregar uma boa partida aos seus inimigos. Ele então será cuidado por índios amistosos...

BD1600. A jangada da aventura

 

Vão reparar no ar desconfiado de Ayak em ralação a Tom Ryan, o pai de Ann, quando todos seguem na jangada que os levará ao rio do ouro. A verdade é que o aventureiro não está nada descansado. Mas, como verão, o perigo vai ser outro e toda a desconfiança em relação a Ayak teve de ser afastada. Ele salvou a pai da menina...

BD1599. O rio do ouro

Tom Ryan conseguiu bilhetes para seguir de barco para a terra do ouro. Mas um descuido fez com que estes lhe fossem roubados. Perante a intransigência da companhia transportadora que não aceitou os seus argumentos, viu-se na contingência de construir uma jangada e nela continuar a viagem. 

Ayak seguiu-os... 

Entretanto, ele próprio arranjou uma namorada que não gosta muito de Ann.

BD1598. As aventuras de Alef-Thau. 2º Hino: O príncipe maneta

 

 

Aqui deixamos o "2º Hino" das Aventuras de Alef-Thau com o título genérico "O príncipe maneta". Nesta publicação, que se espalhou pelos fascículos 153 a 160, o Jornal da BD usou inicialmente o título "O príncipe manco" que depois transformou para o final.

Alan Braddock em "Os tigres do passado"

Será que aquele homem, ao sair da prisão, ainda escondia alguma coisa que podia comprometer alguém bem colocado? A verdade é que, pouco depois, era baleado no local onde se costumava encontrar com a ex-namorada. E o pai desta não tinha um passado limpo... 

Alan Braddock é um agente policial, criação de Ray Collins, que aqui nos surge para decifrar um caso bem complicado para o FBI. 

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BD1597. Façanhas do Oeste, nº 246

 

A avaliar pelo comportamento, o novo comandante do forte era verdadeiramente um animal, ou melhor, para não ofender os animais, uma besta. Mas, coitado, tinha uma razão: estava convencido que o seu filho tinha sido assassinado pelos índios e, por isso, acometia estes com toda a ferocidade. Até que um dia soube algo de estranho: afinal, o rapaz tinha sido abatido no saloon após se ter embriagado e, como resultado, da sua relação com uma índia, o comandante tinha dois netinhos... Incapaz de suportar estas revelações e com monumentais sentimentos de culpa, o pobre homem só conseguiu tomar uma atitude... Este álbum é completado pela aventura: "Sob o signo do sagitário".