terça-feira, 29 de setembro de 2015

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

HBD051. Buddy Longway no Páginas de BD

Esta semana, grande parte do Páginas de BD será dedicado a Buddy Longway. E, para começar, nada melhor do que um texto publicado por Jorge Magalhães no Mundo de Aventuras para fazer a apresentação deste herói aos leitores desta saudosa revista que entretanto coordenava:


DERIB de seu verdadeiro nome Claude de Ribaupierre — suíço de nascimento, iniciou a sua carreira artística no semanário belga (Spirou», onde teve como mestre Peyo, um dos pilares do jornal. Em 1966, Derib criou uma história de ambiente medieval, «Arnaud de Casteloup», fortemente influenciada pelo «Cavaleiro Branco», de Fred Funcken. Mas depois virou costas ao estilo realista, realizando «Attila, le chien qui parle» e «Yakari, le petit indien», duas histórias fiéis ao estilo de Franquin e da revista «Spirou». Felizmente Derib caldearia essa influência com a de outro desenhador consagrado, Jijé, o que, juntamente com o seu amor pela liberdade, a Natureza, as sensações da vida primitiva, o fariam retornar à via realista e criar o herói que o tornou famoso: Buddy Longway.

O primeiro episódio desta série — precisamente o que apresentamos neste número, em «primeira mão» para os leitores portugueses — surgiu, a titulo de experiência, no Nº 16 de «Tintin — Selection», edição de bolso do consagrado semanário belga. O êxito obtido fez naturalmente com que a série se guindasse a lugar de honra, surgindo a primeira aventura de longa-metragem» (Chinook) em 1973. Mas talvez nem o próprio chefe de redacção do «Tintin» —na altura Greg — sonhasse que, logo no referendo desse ano, Buddy Longway conquistaria um destacado 1º lugar. Era a consagração de Derib, que, a partir daí, se dedicaria quase por inteiro à sua nova série, traçando um autêntico quadro da vida familiar e aventurosa de Buddy Longway, desde o seu encontro com a índia Chinook, com quem viria a casar-se, até ao nascimento dos seus dois filhos, Jérémie e Katleen, e às experiências exaltantes que com eles viveria, numa sã comunhão com a Natureza.
Amigo dos índios e de alguns brancos, Buddy Longway é a verdadeira figura do pioneiro, desbravador de novas fronteiras, num período crucial da colonização do Oeste americano, quando a atracção do desconhecido, a busca de novas oportunidades de vida, se sobrepunham ainda a outros interesses, como a mera exploração das riquezas desse imenso território virgem.
Na sua primeira aventura, Buddy Longway trava conhecimento com «Lobo Negro», um caçador índio que lhe ensina, à, sua maneira, a dura lei da floresta. Mas também pode haver amizade, compreensão e solidariedade entre homens de raças diferentes. «Lobo Negro» e Buddy Longway descobrirão isso ao enfrentarem o perigo juntos e, a partir desse momento, correrão muitas vezes a mesma pista.
 
J.M.

sábado, 26 de setembro de 2015

BD0303. Pela Cruz e pela espada


Esta é a história da bela Moya e de Kevin que tudo fez para a salvar de um bando que a pretendia escravizar. Uma história algo estranha publicada no Cavaleiro Andante fascículos 5 a 46, com início em 2 de Fevereiro de 1952.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

BD0302. Davy Crockett em «A grande ofensiva»


Eis mais um momento da comovente procura de Ellie por Davy. O momento do encontro tarda e este acaba por enfrentar mil perigos nesta «A grande ofensiva» que ocupou por completo a volume 72 da Coleção Tigre.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

BD0301. Sexton Blake em «Piratas em terra»


Sexton Blake e Tinker veem-se envolvidos em perigosa aventura na qual enfrentam uma quadrilha que se dedica ao ataque a comboios. Chegam a ser aprisionados e amarrados à dianteira do comboio em momento de intensa emoção. Aqui ficam essas páginas trepidantes iniciadas no Cavaleiro Andante número 21 e que se prolongaram por 18 fascículos.

sábado, 19 de setembro de 2015

BD0300. O outro Zorro

 
Alguém se disfarça de Zorro (a mesma máscara, estatura semelhante) e comete alguns crimes para comprometer o nosso herói. Mas este não tardou em solucionar o caso que se estendeu por dez fascículos do Cavaleiro Andante a começar no número 59.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

BD0298. Lutas na pradaria


Lutas na pradaria é uma história que nos faz reencontrar Teddy Bill e a princesa índia Alika. Iniciada no fascículo 33 não tem muito de original: corridas para lá, corridas para cá, emboscadas e sempre a capacidade enorme do nosso herói para se furtar às armadilhas. Sendo uma história do Oeste, as várias figuras fazem lembrar muito as de «Capitão Flamberge», designadamente este e a sua noiva Angelique de Chavagnac.

sábado, 12 de setembro de 2015

BD0297. O tesoiro de Valverde


Imaginem os nossos amigos como ficariam se tivessem herdado um tesoiro e o advogado em quem tinha sido depositado o testamento tinha conseguido manobrar para se apoderar do mesmo. Isso aconteceu a este descendente dos Valverde que tudo fez para recuperar aquilo que, por direito, lhe pertencia. O relato veio no Cavaleiro Andante, fascículos 46 a 80.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

BD0296. Jeff Cobb em «Jogo Perigoso»

Jeff Cobb investiga uma casa de jogo onde supostamente teria sido assassinado um indivíduo que ganhara uma boa quantia de dinheiro. Isso põe-no em contato com uma jovem professora que se relacionava com o morto.
Mais uma boa história do Condor Popular, esta publicada no fascículo 2 volume 44.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

BD0295. Aventuras do Zorro


A primeira aventura do Zorro aparecida no Cavaleiro Andante e assinada pelo senhor Oulié iniciou-se no número 37 e prolongou-se por 20 fasciculos, exibindo já todas as caraterísticas deste herói que mais tarde viria quase a monopolizar a Coleção Alvo: valentia, sentido de justiça, respeito pelo ser humano...
Eis o Zorro de André Oulié...

domingo, 6 de setembro de 2015

Lusíadas#012. Ilustrações de «Os Lusíadas» por Fernando Bento

Terminámos ontem a publicação de 11 ilustrações relativas à obra máxima de exaltação dos feitos dos portugueses as quais tiveram publicação original não sistemática no Cavaleiro Andante, fascículos 61 a 84. Aqui deixamos ficheiro para download contendo as ilustrações e um recorte do texto do Cavaleiro Andante sobre cada ilustração.

sábado, 5 de setembro de 2015

Lusíadas#011. Ilha dos Amores

A NOSSA PÁGINA 3...

Prosseguindo na sua campanha de divulgação, entre a gente nova, do mais famoso poema português, o «Cavaleiro Andam-te» tem hoje o prazer de apresentar aos seus leitores, mais duas estâncias de «Os Lusíadas», aquelas em que Camões nos narra o aparecimento da lendária Ilha dos Amores à esquadra de Vasco da Gama.
«Continuavam as naus sulcando a ampla via marítimo em direção à Amada Pátria — diz o Poeta — e almejando abastecer--se de água doce, quando os seus tripulantes, ao mesmo tempo e com súbita alegria, avistaram a amorosa ilha ao romper da aurora. Viram de longe a frasca e graciosa ilha que Vénus levava sobre as ondas (tal como o vento leva uma embarcação à vela) ao encontro da armada, porque, receando que os portugueses passassem de largo e não arribassem, como ela desejava, Vénus, a quem nada era impossível, a fazia mover para o sitio onde as naus vinham navegando...»
Se à beleza destas duas estâncias juntarmos a graciosidade com que Fernando Bento soube interpretá-las... parece-nos que a nova página 3 agradará plenamente àqueles que nos leem.
 
 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

BD0294. Lucky Luke em «Psicanálise para os Dalton»

Este ciclo associado ao Cavaleiro Andante aproxima-se do fim. Um bom motivo para voltar a um herói que, em Portugal, se estreou naquela revista, mas que aqui encontramos através de uma publicação na revista Tintin já na década de 70. Aqui ficheiro para download e alguma passagens do impagável Rantanplan cujas proezas considero sempre uma delícia.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Lusíadas#010. Reino da Lusitânia

DUAS ESTÂNCIAS DO MAIS BELO POEMA PORTUGUÊS

Mais duas estâncias de «Os Lusíadas» ocupam hoje a nossa página 2, a que as ilustrações de Fernando Bento vieram dar maior relevo.
Nessas duas estâncias do seu belo poema, descreve-nos Camões aquele momento em que Paulo da Gama, o irmão de Vasco da Gama, explicava ao Catual, de visita à esquadra portuguesa, o significado das figuras pintadas nas bandeiras.
«Detivera-se o Catual diante da primeira figura, a qual tinha por emblema um ramo na mão e cuja barba era branca, comprida e bem tratada. Quem era aquela figura e qual o motivo porquê lhe fora adaptado aquele emblema que sustentava na mão? — perguntou ele.
Respondeu-lhe Paulo da Gama, cujas discretas palavras o erudito moiro Moçaide ia traduzindo:
— Todos estes homens que aqui estão representados, bravos na aparência e destemidos no aspeto, mais destemidos ainda os apresenta a fama, por motivo das suas obras e dos seus feitos militares. São muito antigos, mas o seu nome resplandece ainda hoje entre os talentos mais completos. Este que vês é Luso, de cujo nome a tradição diz porvir a designação de Lusitânia para o nosso reino».
E Paulo da Gama continua explicando...
Porque não pegam no vosso exemplar de «Os Lusíadas» e leem o resto? É tão belo...
 

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