Afinal, «Conrado, o lobo» não morreu. O abismo que parecia tê-lo tragado não tardou a devolvê-lo ao convívio daqueles a quem fazia tanto mal. O Cavaleiro Branco voltou a sentir o chamamento da aventura. Tudo isso nos é relatado no Cavaleiro Andante ao longo dos números 192 a 218 no ano de 1956.
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