Foram 143 páginas de BD. Por vezes, publicadas à razão de duas por semana, o que levou a que se estendesse por 120 fascículos, iniciando-se no número 219 do Cavaleiro Andante em 10-03-1956 e prolongando-se até ao 339, publicado em 28-06-1958, isto é demorou mais de dois anos a sabermos o que aconteceu a Flamberge e à bela Angelique de Chavagnac. E as coisas não terminaram por aí já que no velório de Partacan, o fiel amigo do nosso herói, surge a ideia de Flamberge voltar às aventuras.
A arte é de Étienne le Rallic, um francês de alto e fino talento, cujas criações abordam dominantemente o «western» e capa-e-espada.
Deixo-vos com esta passagem onde Flamberge vê pela primeira vez aquela que virá a ser a sua amada Angélique e, se tiverem paciência para tanto, podem fazer download das cento e tal páginas a partir daqui.
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