terça-feira, 5 de agosto de 2014

BD0137. O Tesoiro de Robin dos Bosques

 
E enquanto neste doce recanto cada vez mais se tira aos pobres para entregar aos ricos e poderosos, o Páginas de BD traz, pela primeira vez, uma figura que ficou célebre por uma prática que contraria esse nefasto acto. Extraída da Coleção Oásis, número 9, eis uma passagem do heróico Robin dos Bosques.










4 comentários:

  1. Saudações,

    Meus parabéns por esse seu blog que tenho acompanhado com boas escolhas das edições e histórias.
    Comento neste post porque sempre achei apelativa esse tipo de coloração (presumo que tenha sido uma original (boa) prática portuguesa (?)) que me trás à memória (se ela não me enganar...) as pequenas revistas da Condor em que ainda não sabendo ler (era pequenino...), me divertia a separar as páginas com uma faca (faca de cortar manteiga..., não um "X-acto" !...) para o meu irmão mais velho e ( graças aos Ceus!...) grande devorador de BD!
    Por vezes quando nos bate a nostalgia, ela tornasse uma decepção ( as pessoas "crescem" para bem ou mal...), mas, aqui isto não acontece devido ao muito bom gosto do autor e também ao muito bom estado das páginas!

    Quanto à história deste post, ela tem continuação?

    Despeço com a minha gratidão por disponibilizar essas preciosidades da história da BD em Portugal.
    ASAntos

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  2. ...Voltando ao corte das revistas (metade anos 60), seria a Condor ou a Ciclone (?)...

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  3. ...Sou mesmo chato... A revista era a Ciclone! ( é o que dá escrever sem pesquisar antes...)

    Abraço

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    Respostas
    1. ORA VIVA, CARO ASantos
      Muito obrigado pelas suas palavras. Posso demorar um bocadinho, mas responderei sempre.
      Esta história foi retirado do número 9 da Coleção Oásis e está completa embora não se veja lá a pelavra FIM.
      Nas próximas terça-feiras surgirão duas novas histórias do Robin dos Bosques e depois disponibilizarei o volume inteiro em CBR

      Fez bem em lembrar o modo de abrir o Condor e o Ciclone. Eu além da faquita usava o dedo indicador e as revistas ficavam em estado lastimoso. Também era engraçado, sem o abrir, retirar o agrafo e ver toda a impressão com as páginas dispostas de diversos modos...

      Saudações do

      Lobo Sentado



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