A Banda Desenhada dos anos 50 e 60. O Cavaleiro Andante. O Mundo de Aventuras. A Coleção Condor...
Enorme!, esta capa de José Manuel Soares dedicada a Zeca, o Cuto português. É curiosa a importância de autores portugueses nesta fase do MA. No interior, destacamos mais uma vez o «Quem foi?» e deixamos esta questão aos que gostam destes problemas: acham que o inspetor Abdula teve razão ao dar voz de prisão ao jovem Dale?».
Naquele tempo, uma visita ao Jardim Zoológico era um grande acontecimento. Ouvir o leão a rugir... ver o elefante tocar o sino... apreciar os saltos da macacada... Claro que o menino Tonecas não queria furtar-se a algo tão divertido e marcante e tirou todo o benefício de uma "visita de estudo" na companhia do professor.
Para além da interessante capa dedicada ao Homem de Borracha, destacamos neste fascículo mais um ensinamento de Mestre João, desta vez a propósito de «A raposa» e uma passagem de «Pete, o Vagabundo» com o título «Ir buscar lã...». Imaginem...
Uma jovem é mantida prisioneira, mas, quando Fiuza e um companheiro, respondendo ao apelo de um moribundo, procuram socorrê-la, pensa que são cúmplices dos que a conduziram a essa situação e armadilha-os. Por fim, acaba por cair na mesma situação que eles. Como acabará tudo isto?
E chegados ao fascículo 398, não podemos deixar de propor uma passagem por «Benedito e Eneias», uma forma divertida de BD e de que aqui disponibilizamos várias páginas.
Hoje, Mestre João fala-nos sobre a «garça branca», mas esse não é o único motivo de interesse já que a nível de «Quem foi?» temos um autógrafo envolvido num caso de envenenamento. E começa a aventura «De Pequim a Paris»
A oferta do Páginas de BD para o Natal dos seus amigos é a biografia de Luís Vaz de Camões da autoria de José Antunes a qual ocupou por inteiro o primeiro semestre do MA embora em grande parte apenas em meia página. O seu título, Trinca Fortes, realça o facto de o poeta, apesar de cego de um olho, nunca se furtar a uma boa briga.
Votos de Feliz Natal!
Nesta época de Natal, não fica mal a celebração do número 400 com estrelas, nesta caso, as estrelas do MA. E neste número mais uma vez destacamos um conto de Orlando Marques: «Roco - o lobo de Alsácia» com excelente ilustração de José Manuel Soares.
Hoje apresentamos integralmente a primeira parte da série «Pioneiros do Espaço» a qual ocupou todo o primeiro volume de 1957. Esta série teve continuação no segundo volume com «Homens sobre a Lua».
No fascículo 401 do MA que exibe a capa de «Tonecas no dentista», história que se iniciou no 399, destacamos a rubrica «Mestre João ensina» que nos fala sobre «A arte de cavalgar».
No primeiro semestre de 1957, o MA publicou várias histórias do Tonecas fazendo-o passar pelas aulas, pelo dentista, pelo jardim zoológico... Algumas delas foram designadas por Lições do Tonecas, mas a última talvez para as dividir melhor foi apelidada de «Tonecas na Lição». Aqui a deixamos, prometendo as próximas para daqui a algum tempo. Os autores foram Raul de Oliveira Cosme (texto) e José Antunes (desenho).
E agora que os excessos futebolísticos mudaram de tom, é altura para ler o que Mestre João nos ensina acerca da toupeira. E atentem nesta magnífica capa, uma obra de arte de Carlos Alberto, sem dúvida o melhor da história «De Pequim a Paris» que oportunamente compilaremos.
Neste fascículo do MA, terminam algumas histórias do primeiro volume de 1957, as quais irão sendo condensadas nos próximos dias. Mais uma vez chamamos a atenção para a rubrica «Quem foi?» onde, além do infalível problema, surge uma nota biográfica sobre Edgar Allan Poe.
«Maguiguana» é uma figura africana que fez frente aos portugueses na época do colonialismo. Este trabalho de Carlos Alberto retrata o «heroico trabalho» daqueles que o abateram sob o comando de Mouzinho de Albuquerque. Aqui reunimos o texto, ilustrações e a capa elaborada com tal objetivo pela ordem por que foram sendo publicados.
E neste fascículo começa a surpreendente história de Maguiguana que iremos condensar no próximo dia depois de contemplarmos o magnífico corte de cabelo.
Zé Sopapo. Na origem, Joe Palooka, uma criação de M. Leff. Irritam-me um bocado estas aventuras sem título, pois um dos maiores castigos que poderiam dar-me seria obrigar-me a lê-las. E este semestre ainda vamos deparar com outra...
É verdade...
Dentro em breve, as aventuras e desventuras do menino Tonecas chegarão ao Páginas de BD. Não demorará muito, prometo, mas, enquanto não chegarem, podem entreter-se com magníficos problemas policiais... como estes «Três depoimentos suspeitos» do «Quem foi?».
Sabia que o Redondinho, uma figura da série Homem de Borracha, tinha pretensões a ser um prestigiado inventor? Nesta aventura, aqui encontra um das suas deliciosas descobertas...
«O peixe voador não voa, mas plana» como ensina o Mestre João em mais uma interessante página. Não deixe também de ler «Bandidos da pradaria» um conto de Orlando Marques.
Relativamente a este número, podemos ajudar o grande investigador Fordney a descobrir a localização do tesouro escondido, um problema de pura dedução. A não perder também uma passagem deliciosa da «Gata do Tobias».
Há um governador que, para além de encher a barriguinha, só se preocupa em sacar dinheiro dos camponeses tornando a sua vida infernal com castigos para os que não cumpriam. Mas alguém fez chegar isso aos ouvidos de Robin dos Bosques... Esta aventura veio publicada nos números 410 e 411 do MA.
O MA 408 apresenta uma capa desenhada por Carlos Alberto a qual diz respeito a um trabalho assinado por ele, «Maguiguana», de cariz abertamente nacionalista (... e colonialista) que oportunamente publicaremos. Chamamos, entretanto, a V. atenção para os magníficos ensinamentos de Mestre João os quais irão ser sujeitos a uma indexação para futura referência e pesquisa. A página de hoje refere-se à importância dos cactos.
Em outros trabalhos já apresentámos as caraterísticas de Águia Branca, alguém que pode assumir uma aparência de branco ou uma aparência de Comanche. Nessa qualidade teve um papel importante, nesta aventura, conseguindo criar as condições para o estabelecimento da paz entre brancos e índios.
Considerando a capa deste fascículo, obviamente não podemos deixar de chamar a V. atenção para esta biografia de Camões desenhada por José Antunes. Mas não deixa de ser relevante o início neste número de mais um conto de Orlando Marques, conto que se prolongou até ao final do semestre, com o título «Traidores do Oeste».
A curiosidade relativamente aos nossos antepassados levou o MA a apresentar um trabalho não muito longo, mas interessante, com texto de José de Oliveira Cosme e desenhos de Victor Mesquita. o qual ainda foi enriquecido com uma capa de José Antunes.
«Miscelânea» é uma rubrica de curiosidades que acompanhou o MA ao longo de todo o semestre com a particularidade de, em grande parte, estar inserida nas páginas centrais, coabitando com «O castelo tenebroso», num desenho gráfico curioso como poderão ver mais tarde uma vez que neste número vem remetida para uma página em que vulgarmente surge a «Conversa com os leitores».
Este é o fascículo em que termina o volume do primeiro semestre de 1957. Concluem-se séries como Zé Sopapo, Robin dos Bosques, Capitão Fiuza, Nos caminhos do passado, etc.... e anuncia-se o próximo volume. Na página 15, apresenta-se um índice do volume, o que julgamos terá sido feito uma única vez pelo MA e nem a Gata do Tobias faltou.
Começam as histórias do segundo semestre de 1957. O conjunto é um volume completo. Curiosamente, Orlando Marques não surge neste número sendo substituído por Silvestre Correia com «A testemunha ausente». O Policiário continua presente desta vez com «A morte do velho avarento»
E o malvado do Pete lá arranjou forma de mostrar ao desapiedado guarda que não estava a meter os pés no parque...
Aprecie-se também a extraordinário pose de Corisco pronto a sacar contra os malfeitores
Esgotámos as histórias do segundo semestre de 1957, pelo que, a partir de agora, vamos limitar-nos a apresentar os fascículos até ao 412, de forma a passar rapidamente para o 1º semestre. É este o momento em que podemos apresentar alguns índices que vos permitirão fazer acesso à BD por número, história, série, autor... enfim um conjunto enorme de facilidades.
«A morte foi à biblioteca» é o título sinistro do problema policial hoje disponibilizado no MA 415. Imagine-se... à biblioteca, um sítio tão calmo, tão convidativo...
Enquanto isso, Pete ensina-nos que «Viver não custa...» e José Antunes delicia-nos com mais uma capa magnífica dedicada ao Safari Africano do Mestre João.
